Estando alienado do convencional, entramos no estado anímico de uma criança, o ser natural e espontâneo, acompanhado de uma vontade compulsiva, parecida com aquela que tínhamos para brincar, a inspiração surge e flui. Além deste estado o artista deve aliar as virtudes subjetivas naturais de um homem, entre elas o Amor, a Criação e o Desenvolvimento. Sem estas coisas, a arte, não existirá.
Assim como eu, muitos artistas vivenciam esta experiência e a memorizam para usarem em suas sessões de criação.
Independente de movimentos artísticos ou estilos, a feitura de uma obra de arte depende deste desprendimento. O artista precisa ver o mundo do lado de fora, do lado de dentro ou não vê-lo.
moacir p. ponti
Deixe a sua mensagem ou comentário:
Postar um comentário